Um lugar de poesias, devaneios e epifanias de um jovem escritor. Nada além de rabiscos, textos não editados, vomitados do jeito que saíram da mente, sem edição, nu, como a nossa alma.
sábado, 19 de novembro de 2011
Eu sei
Eu sei que agora me quer como jamais quiseste alguém, mas é como se Shakespeare tivesse prescrito todo o meu destino em seus livros, todos os meus amores requeriam algum sacrifício, neste agora eu mesmo me imponho a sacrificar-me, eu ainda gosto de você, porém, não condiz nada com o que fiz e com o que sinto neste momento.
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