Na retina, vultos coloridos
bombas de efeito moral
devorando o finito,
Perco a minha energia.
Até por fim descarregar-se o todo.
Matéria escura, que reflete meu rosto,
devora-me como a Esfinge,
mas, por intervalos sempre a decodifico.
Afasto-me, até outrora.
As vezes há cabo... Por não querer carregar mais nada.