Um lugar de poesias, devaneios e epifanias de um jovem escritor. Nada além de rabiscos, textos não editados, vomitados do jeito que saíram da mente, sem edição, nu, como a nossa alma.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Cair
Meu mundo desmorona enquanto durmo, sinto a força de dois mil homens lutando para acordar em minha alma. Tudo cai... Cai-se os homens, as montanhas, a chuva, tudo. Só não caio eu porque ainda estou durmindo.
Assinar:
Postagens (Atom)