Um lugar de poesias, devaneios e epifanias de um jovem escritor. Nada além de rabiscos, textos não editados, vomitados do jeito que saíram da mente, sem edição, nu, como a nossa alma.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Se o amor dos contos de um dito cujo já falecido Shakespeare existisse, a minha vida já teria sido concretizada. Porém, como não existe, resta-me lamentar.
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