segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Epifania 4- O fim que não acabou

 Andamos ao pôr do sol juntos, mesmo depois de ter lhe dito meus desatinos, ela me perdoou como uma garota ingenua perdoa o gato que lhe arranhou, do qual logo depois deixa com que ela faça um carinho. Andamos ao pôr do sol, senti em mim uma nostalgia ao ver que aquela cena digna de um romance que esperava tanto ter, porém ela ainda não me completava como peça final de um quebra -cabeças, talvez eu tenha que quebrar a minha cabeça para poder fazer esta peça encaixar-se, mesmo assim, estará ocupando o espaço de outra, assim como as demais que já emendei.

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