Um lugar de poesias, devaneios e epifanias de um jovem escritor. Nada além de rabiscos, textos não editados, vomitados do jeito que saíram da mente, sem edição, nu, como a nossa alma.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Sonhos.
Sedento de sangue,
sem peso, levante
espesso plumante,
que se encontram os amantes,
sentimentos silenciosos,
rostos formosos,
tatos liricos,
olhos fixos,
no olhar suspiros,
no peito aclamo
mas ao amanhecer levanto.
Estava apenas sonhando.
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