A vi ali na varanda velando o vazio,
E me veio vasto volume de vaidade vã
que por vós havia.
Agora,
a vejo, vidrado, vermelho.
Desejo voz para verbalizar com você;
Vagar sobre saudade e o tempo que vazou.
Mas, na viela do que vivo hoje,
sem nada a ver, a deixo viver;
vadiando e vagando em virtude
das memórias velhas.
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