Um lugar de poesias, devaneios e epifanias de um jovem escritor. Nada além de rabiscos, textos não editados, vomitados do jeito que saíram da mente, sem edição, nu, como a nossa alma.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Teu Outono
Te conheci duas vezes: Na primeira eras primavera, na segunda fostes outono. Tuas folhas caíram, te despiram, não vi seu corpo, mas, tua alma nua.
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