Um lugar de poesias, devaneios e epifanias de um jovem escritor. Nada além de rabiscos, textos não editados, vomitados do jeito que saíram da mente, sem edição, nu, como a nossa alma.
sábado, 17 de janeiro de 2015
Droga quem matou essas árvores?
Vomite o que quiser, nada que saia dai soa tão bem quanto na mente.
Se sente, pense, tente, droga, cade a minha caneta?
Quem matou essas árvores?
Posso escrever nelas?
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