Um lugar de poesias, devaneios e epifanias de um jovem escritor. Nada além de rabiscos, textos não editados, vomitados do jeito que saíram da mente, sem edição, nu, como a nossa alma.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Meus olhos
Os meus olhos são negros tão quanto as minhas memorias obscuras, olhai fundo neles e de nada verás porque escondo-me atrás de minhas sombras.
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