quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Perdi o que nunca tive

   A perdi, assim como no outono as flores perdem suas pétalas.
  A perdi, assim como o tempo perde as histórias.
  Como um poeta que aos poucos perde a memória.
  A perdi, assim como no jogo, afogando-me na derrota.
  É como perder o controle remoto no sofá ou como a tinta, que ao passar do tempo, na parede se desbota.
  Mas que droga! Perdi o que nunca tive, e agora a quero de volta.(L.g)

Nenhum comentário:

Postar um comentário