terça-feira, 5 de abril de 2016

O que escrevo

Talvez você pense sobre mim, caro leitor: - "Este louco escritor escreve bobagens sobre amor."
E talvez você tenha razão. Mas, não é sobre desilusões amorosas, não. É sobre a tristeza alma.

Minhas dividas

Sabe que eu preciso dizer, e espera que eu diga, e eu sei que devo, mas, não pago as minhas dividas. 

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Pássarodrama- Vou voar

 Cara, dona. Sinto muito, mas estou deixando você. Não porque deixei de gostar de você, ou admira-la, mas sim, por que percebi que não há sentido em cultuar um romance com uma pessoa que não irá corresponder-me. Você que já foi amada por tantos, e por tantos outros ainda há de ser, talvez não note que aquela pessoa que ocupava um espaço no seu dia a dia, deixará de ocupa-lo. Isto é, levando em conta que fiz parte deste teu coração acolhedor. Ah, como tu amas acolher aqueles moribundos que lhe desejam, como tu amas deixa-los ai guardados para seu bel prazer. Sinto pena em pensar que muitos tivesses que dispensar para que pudesses ter sua liberdade. Pois bem, como pássaro, também sei voar, e não adiantaria ficar cantarolando preso em uma gaiola. Vou voar. Mas, deixo uma pena, se sentires falta venha me procurar, mas, por causa desses tantos outros a tua volta, creio que nada lhe faltará.

Teu Outono

Te conheci duas vezes: Na primeira eras primavera, na segunda fostes outono. Tuas folhas caíram, te despiram, não vi seu corpo, mas, tua alma nua.

Guria, não sou de Amores, sou de Amaços.

Prazer em revê-la

- Prazer em revê-la. Há quanto tempo? Pensei que havia lhe perdido para sempre, que nunca mais nos encontraríamos, reencontraríamos. Contrariamos a nós mesmos. Ah, quanto gosto de você! e todos aqueles medos? Anseios? Ainda persistem, eu sei. Mesmo assim, é tão bom vê-la bem, assim, melhor até do que antes. Sinto saudades poesia.